Aqui no Instituto Brasileiro de Osteopatia, os alunos, além de aprenderem teorias e práticas, recebem orientações que os fazem enxergar o indivíduo como um ser humano rico e cheio de particularidades. A medicina biopsicossocial, que também faz parte do ramo osteopático, é um exemplo disso. Ela ensina o profissional a olhar o paciente, não como um portador de uma doença, mas como um indivíduo que precisa receber o melhor tratamento possível dentro de suas necessidades.
De acordo com a osteopata formada pelo IBO, Isis Badini:
“Somos treinados a aprender, a tocar, a avaliar, mas a gente é ensinado também a olhar o ser humano como um todo. E no IBO eu aprendi que praticar a osteopatia é também tratar daquele corpo, mas às vezes é ouvir, é praticar a escuta ativa, às vezes é você dar uma orientação para aquele paciente.”
A satisfação tanto do paciente quanto do próprio profissional se dá pelo olhar individual que a osteopatia propõe. Entende-se que é preciso levar em consideração diversos fatores como alimentação, sono, rotina do dia a dia, fatores emocionais, entre outros, para conquistar resultados eficientes.
Um profissional que tem uma preocupação com a qualidade de vida dos seus pacientes trata-os como um todo. Assim, o osteopata consegue alcançar de maneira muito precisa o equilíbrio do seu paciente.
Por essa razão, a osteopatia vai além dos métodos manuais e prova que algumas disfunções podem ser associadas a outros fatores que ultrapassam a estrutura física.
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