A ciência osteopática não é um procedimento padronizado, ela considera cada pessoa um ser único. Por essa razão, é necessário considerar elementos psicológicos e sociais no momento de estimular um indivíduo a implementar a osteopatia no seu dia a dia.
Tendo isso em vista, é de extrema importância que um osteopata esteja sempre em busca de atualizar e aprofundar seus conhecimentos em estudos como a neurociência e neurofisiologia. Pois, isso colabora com o profissional, fazendo com que ele seja mais flexível na hora de elaborar seus próprios pensamentos e de comunicar as possíveis causas de uma disfunção para a pessoa que está se submetendo ao tratamento.
Toda essa busca em entender as particularidades de um indivíduo pode conflitar com alguns conceitos do profissional osteopata, porém, é válido lembrar que um bom osteopata não se distrai ou deposita sua concentração no cargo, atributos, qualidades ou defeitos de uma pessoa. O trabalho dele é entender a origem da disfunção, relacionando os hábitos com os sintomas apresentados no momento da avaliação.
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